O Ernesto Borges Advogados melhorou sua performance nos rankings da Leaders League ao longo do ano, garantindo sua estreia na lista dos 50 maiores escritórios brasileiros. A que você atribui este fato?
Nosso escritório vive o desafio constante de buscar os mais altos níveis de excelência na prestação de serviços, garantindo maior satisfação e reconhecimento de nossos clientes e do mercado. Além disso, investimos sistematicamente em pessoas, tecnologia e infraestrutura, resultando em eficiência, produtividade e capacidade de entrega célere e confiável. A melhora na performance, portanto, reconhece a competência do escritório fruto do esforço contínuo.
Como descreveria a sua gestão à frente do escritório?
Minha gestão se divide basicamente em três pilares: (i) o da governança, com o enfrentamento de uma agenda intensa com os diversos departamentos do escritório; (ii) o da representação institucional do escritório, frente aos órgão públicos e privados e perante os clientes e parceiros; (iii) e a da efetiva prática da advocacia, coordenando o núcleo de demandas estratégicas do Ernesto Borges Advogados.
Quais os principais desafios da advocacia brasileira na atualidade?
Estar em sintonia com as profundas mudanças tecnológicas e seus impactos na prestação de serviços jurídicos, fazendo o melhor uso dessas novas ferramentas, especialmente a inteligência artificial, que promete revolucionar o mercado advocatício.
E o que podemos esperar do Ernesto Borges Advogados para os próximos períodos em termos de inovação?
O escritório atua fortemente na consolidação e integração de seus dados para as frentes de aplicação de inteligência artificial. Também está focado na segurança da informação e na proteção das informações resultantes da mencionada solidificação dos dados que transitam pelo escritório. O constante investimento em inovação é estratégico para o Ernesto Borges Advogados.
