Como você descreveria este último ano para o escritório?
Ano positivo, com substancial aumento de trabalho no setor de contencioso judicial, principalmente na área de patentes.
O seu escritório é líder em Contencioso de Marcas pelo ranking da Leaders League. Quais os principais desafios para o setor?
Um dos grandes desafios será manter essa liderança na área de Contencioso de Marcas, mas também alcançar esse reconhecimento na área de Contencioso de Patentes, onde temos obtido êxito nas principais causas em andamento hoje nos tribunais brasileiros.
Quais as perspectivas para a advocacia no Brasil se pensarmos na área de Propriedade Intelectual?
Ainda é um setor muito valorizado, sobretudo pelos atuantes nos setores de farma, telecom, tecnologia, que se utilizam muito da Propriedade Intelectual para combater a concorrência.
Mas a pressão pela redução de valores de honorários a nível global tem se manifestado de forma cada vez maior, implicando em uma redução na rentabilidade do setor, cujo grande desafio nos dias atuais seja a redução de custos associado a manutenção da qualidade do trabalho.
O que podemos esperar do escritório para os próximos períodos em termos de inovação?
A utilização de mecanismos ligados a IA, combinado com a abertura cada vez mais clara para os jovens colaboradores mais capacitados e comprometidos para galgar posições mais importantes no escritório, antevendo o preparo deles para o futuro e a continuidade do escritório dentro dos pilares que sempre pautaram nossa atuação: ética, comprometimento e resultados.